JÁ PAGUEI ISTO TUDO DE IMPOSTO??!!!!!

sexta-feira, 14 de dezembro de 2007

12 DE DEZEMBRO DE 2007 = MORRE A CPMF

VEJA A MATÉRIA ABAIXO QUE TRATA DO FIM DA CPMF E MOSTRA QUE ELA ERA UM TRIBUTO QUE ONERAVA TODA A SOCIEDADE, PRINCIPALMENTE OS MAIS POBRES. GRAÇAS A DEUS ESTAMOS LIVRES DESTA MALFADADA INVENÇÃO "PROVISÓRIA", QUE QUERIAM ETERNIZAR. A SOCIEDADE INTEIRA GANHA COMO FIM DA CPMF, PELO MENOS 40 BI DE REAIS SAIRÃO DAS MÃOS DO GOVERNO E ESTARÃO, A PARTIR DE 2008 GIRANDO NA ECONOMIA E GERANDO MAIS RIQUEZA. Diário do Nordeste A madrugada de quinta-feira marcou não só uma derrota desconcertante do Governo Lula no Senado — no apagar das luzes de 2007 —, como também o fim de um tributo que pune os mais pobres. É que a Contribuição Provisória sobre a Movimentação Financeira (CPMF) — cuja luta do governo era tornar permanente até 2011 — representa nada menos do que 2,19% da renda familiar de quem ganha até dois salários mínimos, contra 0,96% para famílias com ganho mensal de mais de 30 salários. Arroz, feijão e leiteEstudo divulgado Federação do Comércio do Estado de São Paulo aponta que os brasileiros gastam muito mais com o ´imposto do cheque´ do que com arroz, feijão e leite. Segundo o levantamento, os gastos com a CPMF podem chegar a R$ 40 bilhões este ano, enquanto os gastos com arroz (R$ 10,3 bilhões), feijão (R$ 5,7 bilhões) e leite (R$ 9,1 bilhões) chegam a cerca de R$ 25 bilhões.Atrás da CPMF ainda estão transporte urbano (R$ 29,4 bi), carnes (R$ 29,3 bi), remédios (R$ 26,9 bi), telefone fixo (R$ 21,7 bi), entre outros. A pesquisa indica, ainda, que as famílias vão gastar R$ 171,3 bilhões com aluguel, R$ 56,6 com vestuário, R$ 40,3 bilhões com educação e R$ 18,2 bi com Plano/Seguro Saúde. Reforma tributáriaCom a queda da CPMF, o presidente do IBPT, Gilberto Luiz Amaral, acredita que se cria um ambiente propício e fértil para a sociedade discutir de modo amplo e efetivo a Reforma Tributária. ´Agora, realmente acredito que os debates sobre a reforma tributária avançarão, pois o Governo Federal passa a ter interesse em uma mudança do sistema tributário brasileiro. Vamos aproveitar a oportunidade para discutir outros tributos injustos´, diz. O IBPT contribuiu com o debate sobre a CPMF, ao apresentar estudos aos parlamentares, citados em pronunciamentos nas Casas Legislativas e audiências públicas realizadas na Câmara. ´Durante o tramitar do projeto, demonstramos os reflexos nefastos da CPMF na sociedade brasileira. Como o que representa em dias de trabalho, no preço final das mercadorias e serviços, em valores individuais e por famílias´.

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