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segunda-feira, 26 de outubro de 2015

Governador do Mato Grosso do Sul vai avaliar pedido do setor produtivo para aumentar teto do Simples



Este tipo de iniciativa também seria um importante motor para enfrentar a crise e a informalidade no Tocantins.

O governador Reinaldo Azambuja comprometeu-se em avaliar e comunicar até a próxima semana uma decisão a respeito do pedido do setor produtivo para aumentar o teto do Simples do Estado de R$ 2,52 milhões para R$ 3,60 milhões a partir de 1º de janeiro de 2016. A informação foi repassada após reunião realizada nesta terça-feira (20/10), na Governadoria, em Campo Grande (MS), com representantes da Fiems, Fecomércio, Famasul, Faems, FCDL, Amems e Sebrae/MS.

"Reconheço que é uma promessa de campanha e, por isso, vou determinar um estudo por parte da minha equipe técnica para avaliar o impacto dessa medida nas contas do Estado. Sei que se trata de uma medida importante para as micro e pequenas empresas sul-mato-grossenses, porém, isso vem em um momento em que as finanças do Estado passam por uma queda em decorrência da crise econômica nacional. Mesmo assim, faremos o possível para atender ao pleito do setor produtivo", declarou Reinaldo Azambuja.

Segundo o presidente da Fiems, Sérgio Longen, o aumento do teto do Simples é um compromisso assumido pelo governador na época da campanha eleitoral e que deve ser cumprido agora. "Reinaldo Azambuja precisa assinar o decreto até o dia 31 de outubro para que o novo teto começar a valer a partir do próximo ano. Na nossa avaliação, o estímulo à produção certamente compensará perdas momentâneas de arrecadação, como já constatado em outros Estados onde foram adotadas medidas semelhantes, impulsionando o desenvolvimento de Mato Grosso do Sul e promovendo um diferencial às micro e pequenas empresas estaduais", disse.

Sérgio Longen completa que a classe empresarial considera fundamental a ampliação do sublimite de faturamento das empresas para o reconhecimento do ICMS no Simples, pois promoverá a inclusão de camada significativa das empresas. "Hoje, cerca de 130 mil micro e pequenas empresas de Mato Grosso do Sul estão incluídas no Simples e com o aumento do teto para R$ 3,6 milhões outras 60 mil empresas serão beneficiadas no Estado", reforçando, prevendo um desfecho positivo para o pleito do setor produtivo.

Já o superintendente do Sebrae/MS, Cláudio Mendonça, completou que o Simples ajuda a reduzir a carga tributária e a burocracia das micro e pequenas empresas, pois permite que elas paguem apenas um imposto único e ficam livre de outros 10 impostos federais, estaduais e municipais. "A maioria dos Estados já adotaram o teto de R$ 3,6 milhões para o Simples e, por isso, estamos pedindo que o governador atenda esse nosso pedido", declarou.

O vice-presidente da Fecomércio-MS, Adeilton Feliciano do Prado, considerou positiva a reunião com o governador. "Ele ficou de avaliar o nosso pedido e dar uma resposta na próxima semana. Ficou bem explicando que todos os setores da nossa economia precisam dessa medida para continuar a crescer, pois estão com investimentos represados e o aumento do teto vai gerar um aumento de empresas contribuintes", afirmou.

Também participaram da reunião o presidente da Faems, Alfredo Zamlutti, o presidente da Famasul, Mauricio Saito, o vice-presidente da FCDL, Ricardo Massaharu Kuninari, o presidente do Sindigraf/MS, Julião Gaúna, o presidente da Biosul, Roberto Hollanda, o presidente do Sindivest/MS, José Francisco Veloso Ribeiro, o presidente do Sindical/MS, João Batista de Camargo, o diretor da Fiems, Antônio Breschigliari, entre outros.

 

Fonte: Agora MS

Imagem: http://bea.cnt.br/


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